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4 de março de 2021

Um terço dos aposentados acima de 60 anos ainda trabalha, revela pesquisa do SPC Brasil

Um terço dos aposentados acima de 60 anos ainda trabalha, revela pesquisa do SPC Brasil

de Everson Vieira Stallbaum / quinta-feira, 22 setembro 2016 / Publicado em Notícias
Três em cada dez idosos chegaram a essa fase da vida sem terem se preparado para a aposentadoria; pesquisa mostra algumas dificuldades, mas 66% dos idosos têm uma visão positiva sobre a terceira idade

Além de ver a expectativa de vida aumentar nos últimos anos, um número elevado de brasileiros continua trabalhando mesmo após a aposentadoria. A constatação é de uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com idosos acima de 60 anos. De acordo com o levantamento, mais de um terço (33,9%) dos idosos que já estão aposentados continuam exercendo alguma atividade profissional. O destaque fica por conta dos profissionais autônomos (17,0%), trabalhadores informais ou que fazem bicos (10,0%) e profissionais liberais (2,1%). Os que ainda atuam como funcionários da iniciativa privada, contudo, são apenas 1,7% do total de entrevistados. Considerando os aposentados que tem entre 60 e 70 anos, o percentual dos que trabalham sobe para 42,3%.

A decisão de seguir trabalhando a esta altura da vida está relacionada, principalmente, à necessidade financeira, embora essa não seja a única razão. A principal justificativa é o complemento da renda, uma vez que a aposentadoria não é o suficiente para pagar as contas (46,9%). Dois em cada dez (23,2%) idosos continuam trabalhando para manter a mente ocupada e 18,7% para se sentirem pessoas mais produtivas na sociedade. Há ainda 9,1% dos idosos que alegaram não ter parado de trabalhar para poder ajudar os familiares financeiramente.

Idosos que trabalham sentem satisfação e orgulho por continuarem ativos

O fato de ainda trabalharem mesmo sendo aposentados gera sentimentos positivos em 70,7% dos idosos como satisfação pessoal (38,8%) e orgulho (19,7%). Para os que avaliam o trabalho nessa idade como algo negativo (28,3%), os sentimentos mais compartilhados são o de indignação (9,3%) e cansaço (8,1%).

A ampla maioria dos idosos (76,1%) até consegue se satisfazer financeiramente com a renda que possui, mas em 42,0% dos casos trata-se da “conta certa”. Ou seja, o dinheiro serve apenas para cobrir os gastos mais importantes. Em sentido contrário, quase um quarto (23,4%) dos idosos entrevistados admitem que com a renda atual não conseguem atender todas as suas necessidades. Ainda assim, nove em cada dez (95,7%) idosos contribuem ativamente para o sustento financeiro da casa, sendo que em mais da metade dos casos (59,7%) eles são os principais responsáveis. De modo geral, a aposentadoria e o recebimento de pensão (74,6%) são a principal fonte de renda dos idosos brasileiros, neste caso incluindo aqueles que estão aposentados ou não.

35% chegaram a aposentadoria sem terem se preparado

Um dado preocupante do estudo e que, em certo modo, explica o fato de tantos idosos ainda se sentirem na necessidade de trabalhar, é 35,1% dessa população acima de 60 anos chegaram a terceira idade sem ter se preparado para a aposentadoria. No caso das mulheres e dos idosos das classes C, D E, o percentual é ainda maior: 39,5% e 41,5%, respectivamente.

Seis em cada dez (61,5%) idosos entrevistados fizeram algum tipo de preparo e as principais atitudes foram a contribuição compulsória do INSS pela empresa em que trabalhavam (40,8%) e o pagamento do INSS por conta própria (17,4%). Uma parcela reduzida de apenas 8,4% teve o cuidado de investir na previdência privada. Outros tipos de preparo ainda mencionados, mas com menos intensidade, foram o depósito na poupança (4,5%) e o investimento em imóveis (4,4%) – neste último caso, não se leva em consideração o imóvel em que o entrevistado reside. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, “é sempre importante lembrar que a contribuição compulsória para o INSS via empresa não pode ser considerada uma preparação suficiente para atravessar a terceira idade sem grandes dificuldades. Contar somente com a previdência pública é algo bastante temerário e que deve ser evitado”, alerta a economista.

A maior parte dos idosos que se prepararam para uma aposentadoria tranquila disse que o fizeram por serem pessoas precavidas (31,6%). Há ainda aqueles que foram intuitivos e tiveram a iniciativa por conta própria, sem contar com a influência de terceiros (15,0%) e os idosos que se prepararam porque viram casos de pessoas próximas que não tiveram o mesmo cuidado e acabaram passando por momentos difíceis neste estágio da vida (12,3%).

Quando indagados se o padrão de vida que possuem atualmente é melhor ou pior do que quando eles tinham 40 anos, a população idosa mostra-se dividida, com uma leve vantagem para os mais otimistas. Quatro em cada dez (39,6%) idosos avaliam viver melhor hoje do que no passado, enquanto 32,3% acreditam que a passagem do tempo também trouxe piora nas condições de vida, sentimento presente com mais força entre os idosos que pertencem à classe C (36,1%).

De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros impõe uma série de mudanças nos hábitos financeiros. “Com as pessoas vivendo cada vez mais e fazendo planos para novas conquistas, torna-se fundamental estar preparado financeiramente para essa nova fase. Além disto, os tratamentos de saúde são onerosos e costumam aumentar com a terceira idade”, afirma Vignoli.

Quatro em dez idosos não controlam as finanças; 11% delegam a função a terceiros

A pesquisa do SPC Brasil também investigou os hábitos de vida financeira dos idosos brasileiros e descobriu que apenas 42,7% admitem fazer um controle sistemático de suas finanças pessoais, adotando métodos como anotações regulares em caderno (33,8%), uso de planilhas (7,9%) ou de aplicativos digitais (1,0%). Os idosos desatentos com o orçamento somam 45,9% do total da amostra, sejam porque usam métodos pouco confiáveis como fazer tudo de cabeça (32,1%) ou simplesmente por não terem qualquer tipo de controle daquilo que é gasto (13,8%). A pesquisa mostra ainda que 11,5% dos idosos delegam a terceiros a tarefa de cuidar das finanças.

Para quem não controla o fluxo de receitas e despesas, as principais razões são não ver necessidade ou importância nessa tarefa (33,6%), seguido da falta de hábito e de disciplina (14,8%). O desconhecimento é citado por somente 9,1% da amostra de idosos entrevistados.

Gastos com alimentação (82,9%), compromissos com serviços de luz (73,6%) e telefonia (47,2%), além de despesas com produtos de higiene (44,0%) e saúde, tais como remédios, exames e médico (41,2%) são os mais frequentes entre os brasileiros que têm acima de 60 anos, de acordo com o levantamento.

Diminuição da renda e empréstimo de nome faz idoso atrasar contas e ficar inadimplente

Nos últimos 12 meses, três em cada dez (30,1%) idosos brasileiros deixaram de pagar ou pagaram alguma conta com atraso – principalmente as de luz (13,9%), cartão de crédito (7,5%), telefone (6,9%) e água (6,7%). O índice é semelhante ao percentual de pessoas acima de 60 anos que tiveram o CPF inscrito em cadastros de inadimplentes no último ano: 30,3% da amostra, sendo que 13,9% ainda se encontram nessa situação. A diminuição da renda (22,5%) lidera entre as principais razões que levaram à inadimplência, seguida do empréstimo de nome a terceiros (12,2%) e da falta de planejamento e gastos excessivos (11,7%). Pelo menos uma vez a cada três meses, o limite do cheque especial e do cartão de crédito, além de empréstimos, acabam sendo a estratégia adotada por 7,2% dos idosos para fechar as contas.

66% dos idosos têm visão positiva sobre a terceira idade. Nota média de felicidade é de 8,2

A pesquisa revela que mesmo com algumas dificuldades inerentes a terceira idade, a maioria dos idosos brasileiros encara essa nova fase da vida com entusiasmo, sobretudo como uma etapa em que ainda se pode trabalhar e concretizar planos. A nota média autoatribuida pelos idosos para felicidade nesta atual fase da vida é de 8,2 pontos – entre as mulheres a nota sobe para 8,5.

De acordo com o levantamento, seis em cada dez (65,8%) idosos entrevistados têm uma percepção positiva sobre estar na terceira idade, sendo as principais vantagens terem a sensação de dever cumprido (20,0%), ter sabedoria (16,0%) e dispor de tempo para fazer o que gosta aproveitando a vida (15,3%). Os idosos que têm uma percepção negativa sobre a velhice somam 30,8% e os problemas mais associados são a perda da saúde (11,9%), a dependência de outras pessoas (5,4%) e o fato de serem frequentemente desrespeitados pelos mais jovens (5,3%).

89% da população acima de 60 anos têm planos para o futuro; 34% já sofreram preconceito por causa da idade

Engana-se quem imagina que nesta fase as pessoas se acomodam e deixam de ter objetivos e sonhos. O dado é alto e impressiona: 89,0% dos idosos garantem ter algum plano para os próximos cinco anos, sendo que os mais desejados são aproveitar a vida ao lado da família e amigos (47,3%), viajar pelo Brasil (23,5%), reformar a casa própria (17,6%), deixar os filhos bem financeiramente (16,9%) e pagar as dívidas (16,6%). Otimistas, 69,2% dos entrevistados esperam viver mais de 90 anos.

A passagem do tempo, contudo, não deixa de impor certos efeitos físicos e na mante: a maior parte dos entrevistados (71,7%) afirma vivenciar limitações no dia a dia que não sentiam quando eram jovens, sendo que 28,5% evitam fazer algumas atividades por conta disso. Em contrapartida, 43,2% não deixam de fazer suas tarefas do dia a dia em função dessas dificuldades. Os idosos que reconhecem ter a mesma produtividade que na juventude somam 26,5% da amostra.

Ainda que a representatividade dos idosos venha aumentando significativamente na população brasileira, e que essas pessoas sejam cada vez mais ativas, muitos ainda enfrentam preconceito por causa da idade. Mais de um terço (33,9%) dos idosos brasileiros já sentiram na pele algum caso de discriminação, independentemente da classe social e gênero.

Metodologia

Foram entrevistados 619 consumidores com idade acima de 60 anos de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de no máximo 3,9 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Isso significa que em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões.

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Sobre Everson Vieira Stallbaum

O que você pode ler em seguida

Reunião com representantes da SEMMA/PA dia 04/04/2018
Demanda por crédito das micro e pequenas empresas cai 7% em outubro, mostra indicador do SPC Brasil e da CNDL
46% dos inadimplentes não têm condições financeiras de pagar as dívidas em atraso nos próximos três meses, mostra SPC Brasil

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