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15 de abril de 2021

CAUTELOSOS, 82% DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS NÃO PENSAM EM CONTRAIR CRÉDITO PARA SEUS NEGÓCIOS

CAUTELOSOS, 82% DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS NÃO PENSAM EM CONTRAIR CRÉDITO PARA SEUS NEGÓCIOS

de ACINP CDL / quinta-feira, 28 abril 2016 / Publicado em Notícias

Indicador do SPC Brasil e da CNDL cresce e atinge 14,69 pontos, mas permanece em baixo patamar na escala. Seis em cada dez MPEs não pensam em fazer investimentos nos próximos 90 dias

Influenciados pelo cenário econômico adverso, os micro e pequenos empresários (MPEs) estão pouco dispostos a tomar crédito. De acordo com o indicador mensal calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a intenção de demanda por crédito nos próximos três meses registrou um baixo patamar de 14,69 pontos no último mês de março. Embora o resultado tenha ficado acima do observado em fevereiro, quando o indicador estava em 11,98 pontos, os dados permanecem na parte inferior da escala.
Quanto mais próximo de 100, maior é a probabilidade de os empresários procurarem crédito e quanto mais próximo de zero, menos propensos eles estão para tomar recursos emprestados para os seus negócios.
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o baixo desempenho da economia brasileira segue ditando o baixo apetite dos micro e pequenos empresários na procura por crédito. “Além de boa parte dos empresários considerar que consegue manter seu negócio sem precisar recorrer ao crédito bancário, há o mau momento econômico do país. Sem boas perspectivas em meio à atividade econômica enfraquecida e da queda da demanda do consumidor por bens e serviços, os empresários estão cautelosos e preferem não assumir compromissos para o longo prazo”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
Quase um terço dos MPEs acha que está difícil conseguir crédito
Em termos percentuais, oito em cada dez (82,4%) micro e pequenos empresários não pretendem tomar crédito emprestado nos próximos 90 dias. Entre esses, a maior parte rejeita tomar recursos emprestados porque consegue manter o negócio com recursos próprios (57,5%) e quase um quarto (24,7%) não pensa em realizar investimentos que exijam a tomada de recursos de terceiros. Para completar, 12,6% se dizem desmotivados em virtude das altas taxas de juros.
A maior parte (32,1%) dos micro e pequenos empresários considera difícil conseguir empréstimos e financiamentos e a burocracia é a principal causa da dificuldade, apontada por 50,6% deles. A barreira dos juros aparece em segundo lugar no ranking, apontada por 32,3% como empecilho na hora de contratar crédito.
Na avaliação dos entrevistados, empréstimos e financiamentos são os créditos mais difíceis de serem contratadas, citados por 30,5% e 18,1%, respectivamente. “A combinação de burocracia e juros altos são um obstáculo à contratação de crédito e consequentemente para o investimento, o que acaba por impactar o crescimento do país”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Entre os poucos entrevistados que pretendem contratar crédito, a modalidade mais citada é o micro crédito, mencionada por 56,7%, seguido pela conta garantida (16,5%). Os recursos emprestados serão utilizados principalmente para formação de capital de giro (34,0%), compra de estoque (21,6%) e pagamento de dívidas (21,6%).
Indicador de Demanda por Investimentos atinge 28,45 pontos
Com a demanda do consumidor por bens e serviços retraída e a atividade econômica em queda, inclusive com piora dos índices de empregabilidade, renda e aumento da inadimplência, o micro e pequeno empresariado brasileiro tem se mostrado pouco interessado em realizar investimentos em seus negócios. O indicador de propensão a investir registrou somente 28,45 pontos em março último. Houve um avanço na comparação com fevereiro, quando o indicador estava em 21,52 pontos, mas apesar da melhora, o patamar ainda é baixo, pois segue distante dos 100 pontos da escala do indicador.
Em termos percentuais, apenas 26,5% dos micro e pequenos empresários pretendem investir nos próximos três meses, contra 66,6% que não pretendem fazê-lo. “A recessão e o aumento do custo do capital tornam os empresários mais cautelosos diante da possibilidade de expandir seus negócios. Além das dificuldades econômicas, as incertezas no campo da política também impactam o humor de empresários e consumidores”, afirma Pinheiro.
Entre a parcela minoritária de empresários que pretendem investir nos próximos 90 dias, os investimentos prioritários serão reforma da empresa (27,8%),
ampliação de estoques (27,4%), compra de equipamentos e maquinários (27,4%), e investimentos em propaganda e comunicação (21,2%). A principal fonte de recursos para o investimento é o capital próprio (69,3%).
Metodologia
Os Indicadores de Demanda por Crédito e de Propensão para investimentos do Micro e Pequeno Empresário calculados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) levam em consideração 800 empreendimentos com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. As micro e pequenas empresas representam 39% e 35% do universo de empresas brasileiras nos segmentos de comércio e serviços, respectivamente.

Marcado abaixo: ACINP, BRASIL, CDL, CPF

Sobre ACINP CDL

O que você pode ler em seguida

Quatro em cada dez consumidores classificam sua vida financeira como ruim, mostra indicador de confiança do SPC Brasil e CNDL
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