ACINP CDL

ACINP CDL

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE NOVO PROGRESSO - PARÁ

SAC ACINP CDL
(93) 98130-3222
(93) 98134-3927
(93) 98130-3222
(93) 3528-1909
(93) 35281809

Email: sac@acinpcdl.com.br

Endereço
Avenida Brasil 981 - sala c
Bairro Rui Pires de Lima

Atendimento Fones: (93) 3528-1909 / 3528-1908 / 9.8130-3222 / 9.8406-2568
  • Inicio
  • Institucional
    • Colaboradores
    • História
    • Missão
    • Diretoria
      • Perfil do presidente
      • Galeria dos Presidentes
  • Filie-se
  • Serviços
    • Balcão de emprego
    • Cursos
    • Consultoria Jurídica
    • SPC Brasil
    • Cadastro Positívo
    • Jucepa
    • Convênios
  • Notícias
  • Galeria
    • Eventos e Palestras
    • Certificação dos cursos
    • Galeria de Fotos
  • Contato
ACESSARSPC BRASIL
  • Home
  • Notícias
  • Notícias
  • Para 48% dos brasileiros descrentes com a economia, corrupção e mau uso do dinheiro público são a principal causa
22 de maio de 2022

Para 48% dos brasileiros descrentes com a economia, corrupção e mau uso do dinheiro público são a principal causa

Para 48% dos brasileiros descrentes com a economia, corrupção e mau uso do dinheiro público são a principal causa

de Everson Vieira Stallbaum / quinta-feira, 15 junho 2017 / Publicado em Notícias
Indicador de Confiança do Consumidor segue em baixo patamar. Oito em cada dez brasileiros avaliam de forma negativa a situação econômica do país e 33% temem ser demitidos

Os escândalos de corrupção e as notícias sobre o mau uso de dinheiro público são a principal causa da má avaliação da economia pelo consumidor brasileiro. De acordo com o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 48% dos brasileiros que classificam o atual momento econômico de forma negativa atribuem esse sentimento à corrupção e ao desperdício de dinheiro público.

De forma geral, 82% dos consumidores entrevistados acreditam que a economia não está em boas condições, contra 2% dos que consideram o quadro positivo. Para 15% a situação é regular. Além dos desvios de dinheiro público, outros fatores têm impactado no humor desses brasileiros, como desemprego (27%), aumento dos preços (13%) e juros elevados (5%).

O Indicador de Confiança do Consumidor, que avalia a percepção atual e as expectativas, apresentou 41,5 pontos em maio, mantendo-se praticamente estável se comparado a abril, quando estava em 40,5 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que abaixo de 50,0 pontos significa um predomínio da percepção negativa tanto com relação à economia como das finanças pessoais.

Situação financeira é ruim para 44% dos entrevistados

O levantamento revela ainda que a percepção de deterioração da economia do país é mais acentuada que do na vida pessoal dos entrevistados. Quando a análise se detém a performance da economia brasileira, o indicador marcou 19,6 pontos na escala. Já quando se leva em consideração somente o quesito finanças pessoais, a pontuação foi de 38,8 pontos. “As melhoras pontuais na economia ainda não se refletiram no dia a dia do consumidor. Isso porque o desemprego e os juros permanecem altos e a queda da inflação ainda não se traduziu em ganho efetivo do poder de compra”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Atualmente, apenas 12% dos brasileiros avaliam a própria vida financeira de forma positiva. A maioria (44%) acredita que ela se encontra em uma situação ruim, ao passo que 42% a consideram regular. Os principais motivos para o predomínio da percepção negativa são o orçamento apertado e a dificuldades no dia a dia para pagar as contas (39%), desemprego (36%), redução da renda (13%) e a perda do controle financeiro (4%).

Mesmo com inflação em queda, custo de vida ainda é considerado alto; 33% dos trabalhadores têm medo de demissão

Para metade (50%) dos entrevistados o elevado custo de vida é o fator que mais tem pesado na vida financeira familiar, sendo que 78% notaram aumento de preços nos supermercados. Para 69%, também aumentou o preço da energia elétrica. “Apesar do recuo da inflação nos últimos meses, a alta dos preços foi muito acentuada nos últimos anos e esses efeitos ainda são sentidos até hoje. Mesmo com a inflação crescendo em patamares moderados, para que haja uma recuperação do poder de compra é preciso que a renda do brasileiro volte a crescer, fato que ainda não aconteceu”, explica a economista Marcela Kawauti.

O desemprego também se destaca entre os fatores que mais pesam na vida financeira familiar sendo mencionado por 22% da amostra. Aparecem em seguida, o endividamento (15%) e a queda dos rendimentos mensais (8%). O medo de ser demitido é um receio que assusta 33% dos trabalhadores, sendo que para 8% deles o risco de serem dispensados por seus empregadores é alto. Para 25%, o risco é médio e, para outros 25%, a probabilidade é baixa.

Apenas 19% estão otimistas com o futuro da economia

Em termos percentuais, apenas 19% dos consumidores brasileiros se dizem otimistas com o futuro da economia do país contra 41% de entrevistados que se declaram pessimistas. A maior parte (45%) dos otimistas, contudo, não sabe apontar as razões desse sentimento. Entre os pessimistas com o futuro da economia, mais uma vez, a corrupção, a impunidade e a incompetência dos governantes para lidar com a crise desponta como a principal causa, citada por 49% desses entrevistados. Para outros 20%, a razão do pessimismo é o contínuo aumento do desemprego.

Quando a análise de detém ao próprio orçamento, o percentual de brasileiros otimistas apresenta índices mais expressivos: 61% dos entrevistados estão de algum modo esperançosos com o futuro de sua vida financeira, contra apenas 11% de pessimistas. Entre os otimistas, a maior parte (30%) deposita esperanças em conseguir um novo emprego ou uma promoção profissional e 29% não sabe dizer por que estão confiantes. Há, ainda, 14% de entrevistados que aguardam uma recuperação da economia. Entre os que estão pessimistas com a vida financeira, as razões mencionadas foram o receio de que a crise econômica continue (28%) e o medo de que a inflação saia do controle (15%).

Metodologia

Foram entrevistados 801 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança.

 

BAIXAR ARQUIVOS

  • Release
  • Análise

Sobre Everson Vieira Stallbaum

O que você pode ler em seguida

Intenção dos MPEs de investir cresce pelo segundo mês seguido em fevereiro e marca 34,3 pontos, apontam SPC Brasil e CNDL
NOVIDADE da Semana do Empreendedor – Confira!
Quatro em cada dez brasileiros que tiveram nome sujo atribuem negativação ao desemprego, mostra SPC Brasil e CNDL

Últimas notícias

  • Diretoria – Biênio 2020-2022

    0 comentários
  • I Seminário SEMMA-NP | Inscrição gratuita |

    0 comentários
  • Palestra Cassiano Pellez

    0 comentários
  • Palestra: Os segredos do atendimento e vendas

    0 comentários
  • ACINP CDL – Destaques no ano de 2018

    0 comentários

Categorias

GET A FREE QUOTE

Please fill this for and we'll get back to you as soon as possible!

© ACINP CDL - Todos os direitos reservados!.

TOP