ACINP CDL

ACINP CDL

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE NOVO PROGRESSO - PARÁ

SAC ACINP CDL
(93) 98130-3222
(93) 98134-3927
(93) 98130-3222
(93) 3528-1909
(93) 35281809

Email: sac@acinpcdl.com.br

Endereço
Avenida Brasil 981 - sala c
Bairro Rui Pires de Lima

Atendimento Fones: (93) 3528-1909 / 3528-1908 / 9.8130-3222 / 9.8406-2568
  • Inicio
  • Institucional
    • Colaboradores
    • História
    • Missão
    • Diretoria
      • Perfil do presidente
      • Galeria dos Presidentes
  • Filie-se
  • Serviços
    • Balcão de emprego
    • Cursos
    • Consultoria Jurídica
    • SPC Brasil
    • Cadastro Positívo
    • Jucepa
    • Convênios
  • Notícias
  • Galeria
    • Eventos e Palestras
    • Certificação dos cursos
    • Galeria de Fotos
  • Contato
ACESSARSPC BRASIL
  • Home
  • Notícias
  • Notícias
  • Quatro em cada dez brasileiros casados brigam com parceiro por causa de dinheiro, mostra SPC Brasil
15 de abril de 2021

Quatro em cada dez brasileiros casados brigam com parceiro por causa de dinheiro, mostra SPC Brasil

Quatro em cada dez brasileiros casados brigam com parceiro por causa de dinheiro, mostra SPC Brasil

de Everson Vieira Stallbaum / quarta-feira, 01 março 2017 / Publicado em Notícias
40% dos entrevistados nem sempre contam ao cônjuge sobre suas compras. Metade das famílias possui ao menos um integrante que gasta mais do que deveria

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre o orçamento familiar dos brasileiros revela que quatro em cada dez (39%) dos entrevistados casados ou em união estável brigam com o parceiro por causa de dinheiro.  Os principais motivos de brigas são discordâncias sobre os gastos da casa (41%), não ter reservas para imprevistos (32%) e o fato de não querer pagar pelos gastos do cônjuge (19%).

O estudo diz ainda que 40% dos brasileiros casados ou em união estável não contam sobre todas as compras ao cônjuge. Em geral, 61% deles não contam sobre algumas compras para evitar conflitos, sendo que 37% dizem ter prioridades diferentes e tentam conciliar desejos com família sem causar discussões e 24% querem evitar brigas. Há ainda 25% que não informam todas as compras que fazem por não gostarem de ter seu dinheiro controlado. Entre os gastos mais omitidos estão roupas (35%, principalmente entre as mulheres, 48%), maquiagem, perfumes ou cremes (30%, com destaque entre as mulheres, 59%), calçados (28%, com queda de 24 pontos percentuais em relação ao ano anterior), cigarros, bebidas e substâncias ilícitas (20%, sobretudo entre homens, 28%).

Segundo Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, esconder os gastos do parceiro não é a melhor opção, seja qual for o motivo. “Com a omissão, algum dos lados pode se sentir enganado e, se isso acontecer, o relacionamento pode ser abalado. Além disso, gastos omitidos também podem prejudicar o equilíbrio do orçamento familiar. É importante que o casal saiba de todas as despesas para manter um bom controle financeiro”, recomenda.

O estudo mostra também que quatro em cada dez entrevistados casados (39%) não sabem exatamente quanto o cônjuge ganha por mês e também 39% não sabem se o parceiro possui aplicações ou investimentos. Por outro lado, 24% sabem todos os valores e 23% aplicam em conjunto. Além disso, 34% dos cônjuges de quem respondeu à pesquisa não sabem ou não sabem ao certo quanto estes ganham por mês.

74% dos entrevistados afirmam ter planos com o parceiro para os próximos dez anos, sendo que 40% deles fazem algo para realizá-los e 34% não fazem nada de concreto. Pelo menos 25% dos entrevistados casados ou em união estável costumam gastar mais do que podem para agradar ao cônjuge.

“Quanto mais as pessoas estiverem em sintonia, maior será a probabilidade de que consigam caminhar na mesma direção, no sentido de preparar-se para imprevistos e concretizar objetivos de médio e longo prazo. Somente o diálogo torna possível conciliar os interesses de cada um, respeitando as individualidades e estabelecendo metas conjuntas”, diz José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz

 

Maioria das famílias têm costume de conversar sobre o orçamento; metade possui ao menos um integrante que gasta mais do que deveria

 O levantamento também mostrou que a maioria das famílias têm o hábito de conversar sobre gestão financeira e orçamento da casa, sendo que 28% não o fazem com uma frequência definida, 27% conversam todos os meses e outros 27% falam sobre o assunto quando a situação financeira não está boa. Há ainda 8% que não acham necessário conversar, 5% que evitam falar por causa de brigas e 6% por outros motivos.

Quando consideradas as decisões sobre o orçamento familiar, 70% das famílias dos entrevistados têm o hábito de conversar a respeito dos gastos, sendo que para 49% as decisões sobre os gastos e investimentos são tomadas em conjunto e 21% afirmam que todos participam do debate, mas a decisão final sobre como gastar ou investir é tomada por uma pessoa. Com relação à divisão das contas, em 25% dos domicílios elas são divididas igualmente entre os que possuem renda, em 21% são divididas de acordo com os rendimentos de cada morador com renda, em 11% não há controle muito rígido e em outros 11% dos lares os moradores contribuem com algum dinheiro, mas o direcionamento do pagamento é feito por apenas uma pessoa. Por outro lado, 30% dizem que dizem que não há divisão: apenas um morador arca com todas as despesas.

Apesar disso, na metade dos lares brasileiros (49%) há pelo menos um integrante que gasta mais do que deveria, deixa de pagar contas ou adota outra prática que prejudica equilíbrio do orçamento familiar. 27% não informam sobre todas as contas que pagam, mas 72% dos entrevistados afirmam compartilhar todas as informações para o cônjuge.

Para Vignoli, o diálogo é a melhor maneira de estimular práticas de consumo mais responsáveis. “É importante que todos os integrantes da família estejam cientes das despesas da casa. Isso ajuda a controlar excessos e manter as contas no azul, além de contribuir para constituir uma reserva financeira, seja para emergências, seja para um sonho de consumo em comum”, ressalta.

Quando sobra algum dinheiro, o principal destino é a utilização para o mês seguinte (24%), seguido de algum gasto pessoal (18%) e poupança pessoal (14%). Outros 20% afirmam que nunca sobra dinheiro.

 

Metodologia

A pesquisa procurou avaliar o grau de educação financeira dos brasileiros e entender como o consumidor se relaciona com o dinheiro. Foram entrevistados 606 consumidores acima de 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais em todas as capitais brasileiras. A margem de erro geral é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

BAIXAR ARQUIVOS

  • Release
  • Análise
  • Apresentação

Sobre Everson Vieira Stallbaum

O que você pode ler em seguida

85% dos empresários não vão contratar neste fim de ano; apenas 27,2 mil vagas temporárias devem ser criadas, apontam SPC Brasil e CNDL
Desafiando as dificuldades, a hora dos fortes!
Cartão de loja e cartão de crédito são as modalidades mais contratadas após oferta da instituição financeira, mostram SPC Brasil e CNDL

Últimas notícias

  • Diretoria – Biênio 2020-2022

    0 comentários
  • I Seminário SEMMA-NP | Inscrição gratuita |

    0 comentários
  • Palestra Cassiano Pellez

    0 comentários
  • Palestra: Os segredos do atendimento e vendas

    0 comentários
  • ACINP CDL – Destaques no ano de 2018

    0 comentários

Categorias

GET A FREE QUOTE

Please fill this for and we'll get back to you as soon as possible!

© ACINP CDL - Todos os direitos reservados!.

TOP